As doações para a cerimônia de posse de Donald Trump, ocorrida em 20 de janeiro, alcançaram a impressionante marca de US$ 239 milhões, estabelecendo um novo recorde. A maior parte desse montante foi proveniente da Pilgrim’s Pride, uma subsidiária da empresa brasileira JBS, que contribuiu com US$ 5 milhões. Além disso, a JBS anunciou que recebeu autorização da SEC para sua listagem dupla nos Estados Unidos. A Ripple Labs ficou em segundo lugar no ranking de doações, com um total de US$ 4,9 milhões. Chemron e Robinhood também se destacaram, cada uma contribuindo com US$ 2 milhões. No total, 90 doadores repassaram US$ 1 milhão, incluindo grandes nomes como Amazon e Google.
O valor arrecadado para a posse de 2025 é mais do que o dobro do que foi obtido em 2017, que foi de US$ 107 milhões. Embora a legislação dos Estados Unidos proíba doações de estrangeiros para comitês de posse presidencial, não há um limite máximo para as contribuições. Esses recursos são utilizados para financiar a realização de cerimônias e eventos relacionados à posse.
Uma parte considerável das doações veio de indivíduos, com 70 pessoas contribuindo com US$ 1 milhão ou mais. Entre os doadores, destaca-se o bilionário Warren Stephens, que foi nomeado por Trump como embaixador no Reino Unido e fez uma doação de US$ 4 milhões.
